O jornalista Ronald Mansur (foto), descendente de libaneses, publicou um artigo no jornal A Gazeta sobre a guerra entre Israel e o Líbano. Mansur escreve:
"Protestar é a primeira ação que tenho a fazer neste momento em que o povo do Líbano é massacrado pela máquina de guerra do Estado de Israel, leia-se Estados Unidos. A fundamentação religiosa que querem dar ao conflito é pura fantasia. O interesse é econômico, ligado ao petróleo e ao comércio internacional, pouco tem relação com a questão religiosa."
O texto completo você lê no Ponto de Análises Textos.
Um comentário:
Gostaria de acrescentar (se assim posso me atrever,pois não sou jornalista) algumas questões que converso com meu marido Jihad (libanês nato, eu sou também descendente), sobre a ONU que por ser representante das Nações Unidas, não ser um órgão democrático, pois na guerra contra o Iraque não foi ouvida pelos Estados Unidos, e agora também frente ao bombardeio criminoso de Israel contra os libaneses (não contra Hezbollah como querem fazer acreditar) os Estados Unidos têm o poder de veto para todas as críticas contra Israel. Por que certos países na ONU estão acima dela (leia-se Estados Unidos, Inglaterra e Israel - filhote dos Estados Unidos)?Por que não todos os países terem o mesmo peso na ONU? Os países acusados na ONU (e seus aliados) deveriam perder seu poder de veto. Como um réu poderia vetar sua condenação? Por falar em democracia, estou com o Presidente da Rússia, Putin, quando G.W. Bush disse que queria ver a democracia que eles implantaram no Iraque, na Rússia também, Putin responde: Sinceramente, não queremos este tipo de democracia em nosso país.
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