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O caso aconteceu em Campinas. Uma estudante de jornalismo moveu uma ação contra a empresa LC Benedito & Vicenzotti e LC Líder Publicidade, onde trabalhava. Apesar de ainda não ser formada a estudante publicava em média 12 reportagens por semana. Por decisão da justiça trabalhista a empresa terá que pagar as diferenças salariais tendo como base o piso da profissão de jornalista. No despacho o juiz Fernando da Silva Borges concluiu que:
"Não é lícito ao empregador deixar de efetuar o pagamento do salário profissional ao empregado contratado para exercer as atribuições de jornalista, sob a exclusiva alegação de não possuir o trabalhador formação acadêmica específica."Mais informações no site
Consultor Jurídico.
(Foto:
Espaço Emprego)
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