O Observatório da Imprensa acaba de publicar um texto que escrevi a respeito da edição da Voz do Brasil do dia 01 de fevereiro, quando deputados e senadores eleitos no último pleito tomaram posse e elegeram as mesas diretoras da Câmara e do Senado.
O artigo, intitulado Voz do Brasil: Informação tropeça na burocracia, faz referência ao pouco destaque dado pelo mais antigo programa de rádio brasileiro ao importante fato político, que teve menos repercussão do que a proibição da pesca da lagosta. Abaixo transcrevo um dos trechos do texto:
"Houve um distanciamento do ouvinte porque o programa não escapou à burocracia que envolve a máquina pública. E a referência aqui não é ao conceito pejorativo de burocracia, mas à sua própria formulação teórica – elaborada por um dos pais da sociologia, o alemão Max Weber –, que prevê o funcionamento de órgão públicos dentro de regras definidas que não podem ser alteradas. Um veículo que se propõe a fazer jornalismo necessita priorizar o benefício da informação para as respectivas audiências e não pode estar fechado dentro de conceitos burocráticos."
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