sábado, outubro 08, 2005

PARAÍSO LUSÓFANO

A terceira palestrante do painel foi Regina Brito, coordenadora do Núcleo de Estudos Lusófanos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP). Ela apresentou uma visão semiótica e linguística baseada em um estudo feito em Timor Leste. Segundo a professora, há uma visão romântica do “paraíso lusófano”, no entanto, para ela não é viável a construção de uma cultura lusófona dentro dos padrões da globalização. Destacou que é preciso pensar na função da língua portuguesa em cada um dos seus distintos contextos.

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