Em Portugal, os diretores do jornal Público, um jornal de referência no país, reclamam:
"O Público continuou a ser pressionado por um mercado muito exigente e com uma margem de crescimento bastante restrita. Depois de completar o seu processo de reestruturação, com uma poupança visível ao nível dos custos fixos, e depois do relançamento do novo jornal, o Público continua a enfrentar dificuldades no crescimento das receitas, em particular das receitas de publicidade, que sofrem o efeito da pressão dos níveis de circulação por via da concorrência gerada pelos jornais de distribuição gratuita."
Em São Paulo os gratuitos avançam, segundo notícia do site Comunique-se:
"O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, voltou atrás na sexta-feira (26/10) e corrigiu o texto da lei 14.517, que proibia a distribuição de jornais gratuitos em cruzamentos e a restringia em outros pontos. O trecho alterado excluía da norma todos os jornais e periódicos que se enquadram na Lei Federal 5.250/67, a Lei de Imprensa.
A alteração foi feita por projeto de lei encaminhado à Câmara Municipal. Segundo a secretaria de comunicação da prefeitura, a legislação visa a proteger a distribuição de periódicos gratuitos e proibir panfletos."
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