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De janeiro deste ano até agora foram presos 134 jornalistas, em 24 países. As detenções foram decretadas pelo simples fato desses profissionais exercerem a função de informar. Os casos mais graves de perseguição aos profissionais estão na China, Etiópia, Eritréia e Cuba. Já nos Estados Unidos, país que se auto-denomina um grande exemplo democrático, houve casos de jornalistas presos por se recusarem a identificar suas fontes. Outro dado interessante é que quase um terço dos jornalistas detidos publicaram informações na rede mundial de computadores.
Mais informações no
Código Aberto, de Carlos Castilho.
(Foto:
Jornalistas.com)
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