segunda-feira, dezembro 12, 2005

ATROCIDADE

Mais de 100 jornalistas tiveram suas conversas gravadas ilegalmente, numa clara intenção de monitorar o trabalho sério de quem tem o dever de informar o cidadão. Uma arma contra a liberdade de imprensa, digna do mais cruel período da ditadura militar. Na imagem ao lado, a capa do livro 1968 O Ano que Não Terminou, de Zuenir Ventura. Uma obra mais atual do que nunca.

Um comentário:

Ezequiel Vieira disse...

bem... o Cariê disse que em 43 de jornalismo nunca viu uma coisa como essa, nem no tempo da ditadura