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Um verdadeiro caso de marketing foi o responsável pela vitória do "não ao desarmamento" no referendo ocorrido em outubro do ano passado, no Brasil. Guaracy Mingardi - pesquisador paulistano ligado à Onu - explicou no
nomínimo Weblog que os grupos pró-armas "falaram sobre direitos." Ainda de acordo com o no
mínimo "a idéia de que a posse de armas é um direito humano tão caro quanto, por exemplo, o direito de expressão, era novo para a maioria dos brasileiros". Tais estratégias teriam sido articuladas por grupos internacionais. Sobre o assunto o site indica o
texto de David Morton que explica, na respeitada publicação
Foreign Policy, "como foi costurada (e por quem)", a campanha contra o desarmamento no Brasil.
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