Li, no Mídia Sem Máscaras, um artigo do empresário João Luís Mauad, onde ele analisou uma manchete jornalística a respeito da economia brasileira, referente ao superávit primário, que é, resumidamente, a economia que o setor público brasileiro faz para pagar juros da dívida externa.
O mais interessante do texto não foi a análise econômica, mas a observação do empresário sobre a força das manchetes no jornalismo. Em resumo, ele escreveu:
"Muita gente, por pressa ou preguiça, só lê as manchetes. As pessoas que as redigem sabem perfeitamente disso, razão pela qual dão a elas muito mais importância do que à própria informação que deveriam transmitir."
Agora eu pergunto: qual é o futuro do jornal diário se as pessoas não lêem? Não quero ser pessimista nem pregador do caos, mas, para mim, o jornalismo impresso já diz olá a São Pedro.
Um comentário:
o problema de salvarem o bpp e k a merd e tal e as suas implicaçoes k so se salvando o banco s escondem os podres e nao ha culpados dos roubos e demais falcatruas
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